Sempre que compro uma couve romanesco fico maravilhada com a sua forma e por isso só passado dias tenho coragem de a cozinhar. Desta vez foi admirada numa perspectiva matemática, por isso ficou no ar a frase "estamos a comer fractais".
A receita foi muito simples, até porque não queria retirar-lhe as formas. Por isso, comecei por a separar em raminhos que foram cozidos a vapor durante um tempo relativamente pequeno, uma vez que esta variedade de couve é mais tenra que a couve-flor. Depois cobri-os parcialmente com um molho béchamel fluído e salpiquei com queijo ralado. Foi ao forno a tostar ligeiramente durante cerca de 10 minutos.
Também a acho linda.
ResponderEliminarAssim no forno deve ficar uma maravilha,gostei da receita.
bjs
A couve romanesca é deliciosa e esta receita é uma tentação!
ResponderEliminarbjs
Ohh, nem sabia da sua existência. Linda!!
ResponderEliminarÉ uma receita simple mas que corre sempre bem.
ResponderEliminarbjs
Fa
Sabe que sinto o mesmo? Que é uma couve tão bonita, que hesito até cozinhar. Quando sim, é tratada como uma rainha. Quase nunca consigo desfazer a forma inicial, por ser tão perfeita. A sua receita faz-me pensar nessa possibilidade. Gratinada deve ficar maravilhosa. Uma homenagem à beleza. Uma homenagem de comer.
ResponderEliminarUm beijo.
Mar
Também sinto o mesmo. Por isso optei pelo béchamel fluído para não encobrir a totalidade da couve.
ResponderEliminarUm beijo
Fa