para além disso provámos também uma salada fria de febra e cachola grelhadas, temperada com azeite, vinagre, coentros picados e "pimento da terra". Muito agradável, podendo o princípio ser aplicado a outros restos de carne e deste modo obtermos uma salada agradável no verão.
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
Coruche - dia 3
para além disso provámos também uma salada fria de febra e cachola grelhadas, temperada com azeite, vinagre, coentros picados e "pimento da terra". Muito agradável, podendo o princípio ser aplicado a outros restos de carne e deste modo obtermos uma salada agradável no verão.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Coruche - dia 2
Da parte da tarde visitei uma empresa com características muito diferentes onde se reciclam produtos fora de validade provenientes de supermercados, restaurantes, lojas, etc., assim como de apreensões da ASAE. Uma experiência que repito pela segundo ano consecutivo mas que contínua a impressionar-me.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Coruche - dia 1

Os porcinis foram os que me atraíram mais. Imagino que os laminados poderiam ficar muito bem grelhados. Quanto aos outros talvez num risotto. Também descobri que há restaurantes usarem trufas provenientes da China, as quais praticamente não têm sabor, e são muito mais baratas que as verdadeiras. Claro que para disfarçar utilizam depois o azeite aromatizado com trufa para disfarçar a falta de sabor. Mas também este é preparado com uma essência. É sempre bom ter acesso a este tipo de informações.
No final, ofereceram-nos uns pacotinhos com uma "mistura do bosque seca" que penso utilizar num risotto.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Diário de viagem - Coruche 3
No dia seguinte, já na despedida de Coruche, ofereceram-nos um almoço volante que contrariamente ao que é habitual tinha na sua composição apenas especialidades locais. Destaco as túberas (trufas do montado) fritas em azeite e alho e depois salpicadas com salsa picada. As melhores que comi até agora. O ano passado tinha experimentado as túberas com ovos, mas perdem muito do seu sabor neste tipo de preparação. Foi servido também um cozido de carne de gado bravo com couves, muito saboroso. Quanto aos doces foi difícil resistir. Para além disso a cozinheira/doceira estava presente e explicou-me todos pormenores da confecção dos diferentes pratos. Na área das gulodices refiro o bolo de nozes, a torta de canela, o arroz doce preparado com arroz da região, o doce de morangos, framboesas e iogurte e os biscoitos de amêndoa. Tudo confeccionado com prazer por uma senhora muito simpática.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Diário de viagem - Coruche 2
Na herdade organizam-se almoços para grupos, preparados de uma forma tradicional, como a fotografia inferior mostra. O designado "lume de chão" onde os alimentos cozem em bilhas de barro, da mesma forma que antes era preparado para os trabalhadores rurais. Recordo que sobre a cozinha de Coruche foi publicado, em 1999, um livro na Assírio e Alvim - Coruche à mesa e outros manjares, em que se recuperam antigas tradições e receitas. Este livro foi-me oferecido o ano passado e é fonte de inspiração frequente.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Diário de viagem - Coruche 1
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Diário de viagem - dia 11

segunda-feira, 12 de julho de 2010
Diário de viagem -dia 10

O almoço foi apenas a resposta a uma necessidade fisiológica, mas a sua composição também não suscitou grande interesse em termos gastronómicos. Apenas registo um pudim de pão, género flan, que por estar fresco me pareceu agradável. Seguiu-se uma viagem até às Minas de Rio Tinto, perto de Huelva, onde realizámos uma viagem de cerca de 1 hora em comboio, seguindo o percurso do rio. As tonalidades são impressionantes, por isso não resisto a colocar umas quantas fotografias. A cor do rio é devida à presença no local de determinado tipo de minerais, por isso natural, daí o seu nome, de qualquer forma a actividade que aqui se desenvolveu intensamente também marcou de um forma impressionante toda a paisagem e logicamente que também terá responsabilidades.
domingo, 11 de julho de 2010
Diário de viagem - dia 9
Seguiu-se novo almoço numa cantina universitária, desta vez com direito a gazpacho e a paella, os quais não justificaram honras de fotografia. Já o mesmo não se pode dizer da visita ao Parque Mineiro de Almadén, aberto ao público em 2008 e vocacionado para o geoturismo. Devidamente equipados descemos até 50 metros de profundidade para visitar antigas galerias que agora estão integradas num complexo museológico. Depois de uma hora no interior da Terra, que passou rapidamente, fizémos parte da subida à superfície num comboio adaptado a partir de antigos vagões.


Uma das especialidades que vi à venda em vários locais foram frascos de beringelas pequenas, recheadas com pimento vermelho, em conserva de vinagre. Também vendiam pisto de conserva. Infelizmente, nesta altura, o peso das malas já não me permitia fazer mais compras.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Diário de viagem - dia 8

Em primeiro lugar, tenho de pedir desculpa pelo atraso com que dou notícias, provavelmente pensarão que já estou em Portugal. Acontece que enquanto estive em Almadén não tive acesso à internet e só hoje, já na serra de Aracena, é que consigo recuperar parte do atraso.
A partida de Madrid, na quarta-feira, ocorreu de manhã, muito cedo, com destino a Almadén. Pelo caminho e já em Castilla-la-Mancha fizemos uma paragem "técnica" numa pequena povoação onde tudo parecia girar em torno da figura de Dom Quixote e de Sancho Pança. Aliás, durante a viagem foi possível visualizar diversos moinhos reconstruídos, outros mais recentes, alguns com figuras dos referidos personagens em ferro forjado, colocadas ao lado.
As temperaturas têm estado muito altas, por isso à indumentária já habitual acrescentou-se um leque e uma garrafa de água. O desespero já era grande quando chegámos a Almadén. Nessa altura, deparámo-nos com um almoço servido na praça de touros desta cidade, que é uma das mais antigas de Espanha, com um formato hexagonal que parece ser único. Começámos por um flan de atum, seguido de uma carne assada e de um doce que já não registo na minha memória. Por fim, tive ainda a surpresa que ficar hospedada num hotel que também fica na praça de touros. Foi uma experiência única, embora eu não seja aficionada a actividades taurinas.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Diário de viagem - dia 7
Hoje foi a despedida de Madrid uma vez que amanhã voltamos a rumar a sul, desta vez em direcção a Almadén. Ficámos na dúvida se deveríamos experimentar um restaurante mexicano cujo nome nos parece prometedor - La Panza es Primero, ou manter fidelidade à “sidreria” que temos vindo a frequentar ao jantar. Optámos pela última hipótese. Desta vez começámos por comer uns cogumelos grelhados, um pincho de Cabrales e a carne grelhada de que ontem tanto gostámos.
De acordo com as boas tradições do “tapeo” esta actividade deve incluir vários locais. Hoje finalmente aderimos a este princípio e passámos ainda por outro local onde comemos umas vieiras. Lamento, mas só depois de as comer é que me lembrei de as fotografar para a reportagem que deste forma vai ficar ficar incompleta.
Acabo de escutar na televisão espanhola notícias sobre a onda se calor que está a atingir o país e que só sexta-feira vai abrandar. Felizmente o ar condicionado ajuda a suportar a situação, mas amanhã irei precaver-me. Já coloquei na mochila o leque e o chapéu, só falta a garrafa de água. A organização tem cuidado bastante do grupo, fornecendo-os garrafas de água gelada a toda a hora. Tentam deste modo evitar situações de insolação, uma vez que em Linares andámos no campo com 42ºC. Depois de colocar esta entrada no blogue vamos aproveitar para beber uma água fresca numa “terraza”.
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