sexta-feira, 28 de maio de 2010

Salmão com crosta de manjericão e azeitonas pretas


Este salmão no forno foi preparado num instante e posso dizer que estava óptimo. Considero que não é muito fácil disfarçar o sabor um pouco adocicado deste peixe, mas deste modo poderia comer salmão todos os dias. Só não o faço porque cá em casa há quem se preocupe muito com os metais pesados que podem estar presentes neste tipo de peixes, e, não goste de o comer com muita frequência.

A crosta foi feita com um molho de manjericão, metade de um pão, 3 alhos e cerca de 10 azeitonas pretas, tudo isto temperado com um pouco de sal e colocado na máquina trituradora. Depois foi só dispor uma crosta razoável deste preparado sobre cada um dos filetes de salmão, intervalar com espargos verdes, regar com azeite e levar ao forno os habituais 20 minutos.

5 comentários:

  1. Como sou fã de salmão é realmente uma sugestão interessante para pôr em prática... Claro que esses espargos estão 5* tb.
    Um beijinho para si e Mãe e votos de um BFS

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  2. Que bela sugestão!...
    Uma "roupagem" muito interessante para o salmão...
    babette

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  3. ora eu tambem gosto. houev uma altura que enjoeiu
    agpora ja voltei a camoer e esta melhor que nunca.
    este tempero tenho que experimentar tambem
    beijinhos

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  4. Sendo o salmão que está à venda em supermer-
    cados criado em viveiros, creio que na Norue-
    ga, será que as águas onde vivem têm metais
    pesados? Eu adoro salmão e cá em casa comemos
    uma vez por semana. Irei experimentar esta
    receita que me parece deliciosa! bjos Nelly

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  5. Há poucos dias tive uma conversa com uma colega da área da nutrição e da segurança alimentar sobre esta questão. O peixe de alto mar é o que terá eventualmente mais metais pesados. Em princípio nos viveiros a situação deveria estar controlada. Claro que nesta coisas é importante ponderar os prejuízos face aos benefícios, por isso o conselho é que comesse salmão 2 a 3 vezes por semana. Um colega químico que assistiu à conversa também referiu que os riscos não eram tão grandes como se imaginava, mas confesso que já não sou capaz de repetir a argumentação porque tenho receio de cometer erros grosseiros. Bjs

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